Uma
proposta de educação construída por pessoas simples e humildes, na maioria das
vezes pobres trabalhadores excluídos do Sistema de Ensino Regular.
Essa
proposta de educação acontece em diversos locais, tais como: nas igrejas, nos
sindicatos, nas ruas, nos assentamentos rurais, nas escolas populares, nas
fábricas, à sombra das mangueiras e nas universidades. É uma proposta
construída coletivamente, por meio de lutas e embates, debates e diálogos que
envolve todos os que se encontram nas situações supracitadas. É a expressão de
um povo que quer ter voz, vez e lugar.
Assim,
a Educação Popular é democrática, dialógica, participativa e política. Tem como
proposta a problematização; não a solução pronta aos problemas apresentados;
considera que educadores/as e educandos/as possuem saberes, mesmo que de
diferentes formas; valoriza o fazer junto, o saber coletivo. É a educação do
povo, com o povo e para o povo.